Descubra as melhores opções de carretilhas para encarar os maiores bagres do Brasil com potência, resistência e eficiência
Pescar bagres de grande porte exige não apenas técnica e paciência, mas também equipamentos confiáveis e potentes, especialmente quando falamos das carretilhas de perfil alto. Essa categoria de carretilhas é a preferida de pescadores que enfrentam os gigantes dos rios e lagos brasileiros, pois oferece maior capacidade de linha, força de tração elevada e durabilidade contra condições adversas, como água salgada ou longas batalhas com peixes pesados.
Para quem deseja ter sucesso na captura de espécies como pirarara, piraíba, jundiá, surubim, entre outras, entender o comportamento desses peixes e escolher a carretilha certa são passos cruciais. Neste artigo, você vai conhecer os principais tipos de bagres encontrados nos rios do Brasil e descobrir quais são as melhores carretilhas de perfil alto disponíveis no mercado para garantir pescarias épicas.
O comportamento dos principais bagres brasileiros
Bagre Branco
O Bagre Branco (Genidens barbus) habita tanto o mar quanto os ambientes estuarinos e de água doce, como o rio Tramandaí, Lagoa dos Patos e Lago Guaíba, no sul do Brasil. Essa espécie é muito resistente, adaptando-se bem à variação de salinidade. Alimenta-se principalmente de crustáceos, pequenos peixes e matéria orgânica, sendo mais ativo durante a noite. Costuma nadar rente ao fundo, o que exige equipamentos com boa capacidade de tração e resistência à abrasão.
Pirarara
A pirarara (Phractocephalus hemioliopterus) é um dos peixes de couro mais icônicos da bacia amazônica. Essa espécie pode ultrapassar os 50 kg e se caracteriza por sua força e resistência durante a briga. Vive em águas profundas e costuma buscar abrigo entre galhadas e estruturas submersas. Por isso, uma carretilha robusta e com freio poderoso é indispensável para dominá-la sem comprometer o equipamento.
Piraíba
Maior peixe de couro do Brasil, a piraíba (Brachyplatystoma filamentosum) pode atingir mais de 100 kg. Presente principalmente na Amazônia, ela é um predador de águas profundas e fortes corredeiras. A pescaria dessa espécie exige carretilhas de altíssimo desempenho, capazes de suportar longos embates e armazenar grandes quantidades de linha pesada. Não é exagero dizer que uma boa piraíba é capaz de testar os limites até dos equipamentos mais avançados.
Jundiá do Sul
Comum em rios e lagos do Sul do Brasil, o jundiá (Rhamdia quelen) é menor que as espécies amazônicas, mas ainda assim representa um bom desafio. É mais ativo ao entardecer e à noite, preferindo áreas com vegetação submersa e margens profundas. Uma carretilha com boa sensibilidade e capacidade de arremesso é ideal para capturar essa espécie.
Jundiá Amazônico
Essa variedade de jundiá é mais robusta e agressiva, comum em regiões de correnteza na Amazônia. Pode ser encontrado em poços e remansos, onde se alimenta de peixes menores, moluscos e insetos. Apesar de não atingir os tamanhos da piraíba, o jundiá amazônico ainda exige carretilhas fortes e confiáveis.
Mandi Pintado
Conhecido por sua carne saborosa, o mandi pintado (Pimelodus spp.) é um peixe ativo à noite e durante o amanhecer. Habita águas mais calmas, como lagos e braços de rio. Embora de menor porte, exige atenção com a escolha do equipamento, principalmente quando em cardumes, pois o trabalho pode se intensificar rapidamente.
Surubim / Pintado / Cachara
Essas três denominações referem-se a espécies de grande porte e comportamento predatório semelhante. O surubim, o pintado e a cachara podem ultrapassar 30 kg e são conhecidos por suas explosões de força após a fisgada. Habitam fundos de rios com correnteza média a forte. A escolha de uma boa carretilha faz toda a diferença para não perder o peixe ou comprometer o equipamento.
Kratos Saint: Potência e resistência extrema
A Kratos da Saint se destaca entre as melhores opções do mercado por sua construção robusta, com chassi em grafite de alta resistência, carretel em alumínio reforçado e manivela em aço inox. É ideal para pescarias em água doce e salgada, inclusive em situações de alta exigência, como a busca por pirararas e piraíbas. O sistema de alarme e a tração que chega a 18 kg no modelo Kratos 40 tornam essa carretilha extremamente confiável para pescarias de espera ou ativa. Seus 5 rolamentos garantem suavidade, mesmo sob forte pressão.
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Black Max Marine: Controle e durabilidade
Com estrutura reforçada em grafite anticorrosivo, a Black Max da Marine é perfeita para quem busca confiabilidade aliada a um freio potente. Seu sistema com 6 discos de freio — entre aço inox e fibra de carbono — entrega força e precisão na hora da briga. O sistema de anti-reverso duplo proporciona mais controle, e o alarme de carretel ajuda a manter o pescador atento mesmo nos momentos de espera. Com diferentes tamanhos, é versátil para quem pesca desde jundiás até os surubins maiores.
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Convector Okuma: Capacidade de linha e força prolongada
A Convector da Okuma foi pensada para os pescadores que não abrem mão de carretilhas com grande capacidade de linha e força para batalhas longas. Seu carretel de alumínio comporta linhas pesadas e longas, ideal para quem busca os grandes peixes de fundo como a piraíba. O design com manivela unilateral em alumínio garante firmeza e precisão durante o recolhimento. O modelo CV-55, por exemplo, oferece impressionante capacidade de 0.60 mm/400 m, ideal para rios caudalosos.
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Omega Albatroz Fishing: Versatilidade em tamanhos e desempenho
Com ampla variedade de tamanhos, a Omega é uma carretilha versátil, adaptando-se desde pescarias de mandi pintado até pirararas. Seu corpo em alumínio, carretel e manivela reforçados e knobs emborrachados garantem conforto e controle. Conta com alarme sonoro, muito útil para pescarias noturnas. É uma excelente escolha para pescadores que buscam bom desempenho sem investir em equipamentos extremamente caros.
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Caster Power Plus Marine: Custo-benefício e robustez
A Caster Power Plus é ideal para quem busca durabilidade e eficiência sem abrir mão do custo-benefício. Seu chassi em alumínio, o carretel fundo de 39 mm e o sistema de controle centrífugo tornam essa carretilha ideal para capturas exigentes. O guia de linha sincronizado e a manivela de 100 mm em alumínio com knobs emborrachados proporcionam conforto e eficiência mesmo nas brigas mais duras com surubins ou cacharas. Seu sistema de freio com 5 kg oferece equilíbrio entre força e suavidade.
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Conclusão
Pescar bagres nos rios do Brasil é uma experiência que combina força, estratégia e respeito ao meio ambiente. Espécies como pirarara, piraíba, surubim e jundiá exigem do pescador não apenas conhecimento sobre o comportamento dos peixes, mas também equipamentos adequados para enfrentá-los com eficiência e segurança.
Neste cenário, as carretilhas de perfil alto são insubstituíveis. Elas oferecem alta capacidade de linha, freios confiáveis e resistência a ambientes extremos. Modelos como a Kratos da Saint e a Convector da Okuma são indicados para pescadores experientes em busca de grandes desafios. Já opções como a Caster Power e a Omega oferecem excelente custo-benefício e versatilidade para diferentes tipos de bagres.
Independentemente da escolha, o mais importante é entender que cada pescaria exige preparo técnico e respeito à natureza. Equipar-se com a carretilha certa é o primeiro passo para garantir sucesso nas suas jornadas e, claro, histórias memoráveis à beira do rio.
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